quarta-feira, 28 de março de 2012

BOAS FÉRIAS E BOA PÁSCOA

Os Professores do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, desejam a todos os seus alunos e restantes membros da comunidade educativa


FELIZ PÁSCOA


Na última semana alguns alunos perguntaram-me, porque razão é que na Páscoa é o coelho que está associado aos ovos, se quem põe ovos são as galinhas!!!!




  • thbunegg.gif (10799 bytes)No Antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antiguidade consideravam o coelho como o símbolo da Lua, portanto, é possível que ele tenha se tornado símbolo pascoal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. O certo é que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução, e geram grandes ninhadas, e a Páscoa marca a ressurreição, vida nova, tanto entre os judeus quanto entre os cristãos, povos que celebram a Páscoa.

  • Existe também a lenda de que uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e os escondeu, para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou a correr. Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que tinha trazido os ovos.

In Wikipédia



segunda-feira, 26 de março de 2012

Dia Nacional do Dador de Sangue

No próximo dia 27 de março, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP comemora mais um Dia Nacional do Dador de Sangue para homenagear publicamente o Dador Benévolo de Sangue.  

domingo, 25 de março de 2012

AS PLANTAS DA NOSSA ESCOLA...

NESPEREIRA

Nome: Eriobotrya japonica

Origem: Sudueste da China.

Caule: É uma árvore pequena, com uma coroa circular e um tronco curto. Pode crescer até 10 m de altura, mas é geralmente menor.

Folhas: são alternadas, simples, de 10 a 25 cm, verde-escuras, de textura rígida e com a borda serrilhada.



Flores: as suas flores aparecem no outono e início do inverno e seus frutos amadurecem no final do inverno e início da primavera. As flores têm cerca de 2 cm de diâmetro, são brancas, com cinco pétalas, produzidas em cachos com três a dez flores.


Frutos: são ovais, com 3 a 5 cm, com uma casca aveludada e macia de cor amarelo-alaranjada, às vezes rosada. A polpa é suculenta e doce ou ácida, dependendo da variedade e maturação da fruta. Cada fruta contém de 3 a 5 sementes de cor marrom. A casca da nêspera é fina e pode ser facilmente puxada quando a fruta está madura.


Trabalho de : Calven, Infali, Helton, Sandro do 5ºB

As Plantas da Nossa Escola

A LARANJEIRA

Nome e origem:  Designação
vulgar de plantas arbóreas da família das Rutáceas, do género Citrus. A laranja doce foi trazida da China para a Europa no século XVI pelos portugueses.

Caule: tem um tronco e ramos com casca castanho-acinzentada e são um tanto tortuosos.

Folhas: As folhas são ovais, de textura coriácea, borda lisa, cor verde intenso, exalando perfume quando esmagadas.
Flores: As  flores são pequenas, brancas, perfumadas, sendo polinizadas por abelhas, que produzem com elas um mel de excelente qualidade.
  
Frutos: O fruto é globoso, mais arredondado conforme a variedade, de coloração verde a laranja e casca com óleo perfumado. A polpa é aquosa com cor amarela ou alaranjada conforme a variedade e estágio de maturação. Frutifica praticamente ao longo do ano, mais intenso de Abril a Setembro.

Trabalho de : Dina, Leonardo, Olga, Iara, Joelma, Tiago 5ºC

As Plantas da Nossa Escola

 PINHEIRO MANSO


Nome e origem: pinheiro-manso (Pinus pinea) é uma espécie de pinheiro originária do Velho Mundo, mais precisamente da região do Mediterrâneo.

Caule:  Tronco coberto por casca espessa, castanho-avermelhada, depois acinzentada e profundamente fendida com a idade. Pernadas grossas viradas para cima; ramos em ângulo agudo, e raminhos curvos, de um tom cinzento-esverdeado-pálido. Ramificação densa verde intenso. Pode exceder os 78 metros de altura, embora normalmente seja de menor dimensão - entre 12 e 20 metros. Possui uma forma de sombrinha bastante característica, com o tronco curto e largo, culminando numa copa bastante plana.



Folhas: Folhas persistentes, em forma de agulhas que contêm canais resiníferos (resina), agrupadas aos pares com 10 a 18 cm de comprimento e 1.5-2 mm de largura, ligeiramente torcidas, agudas, encurvadas em goteira, flexíveis, luzidias, de cor verde-acinzentadas. Persistem três a quatro anos.
 
Flores: Possui flores masculinas e femininas distintas reunidas num mesmo pé. Flores masculinas dispostas em inflorescências amarelas com forma de espiga na base dos raminhos do ano; flores femininas, verdes, erguidas sobre curto pedúnculo, dispostas em inflorescências na extremidade do rebento anual. A floração ocorre de Março a Maio, enquanto que a maturação das pinhas dá-se três anos mais tarde.


Frutos: As pinhas ou cônes, são grandes de forma ovoídes, sub-globosas com 7-13 x 7-10 cm, de base plana,  primeiro são verdes, depois castanho-avermelhadas brilhante na maturação que dura três anos após a fertilização dos óvulos. As escamas possuem escudilho levemente piramidal, sob as quais se encontram duas sementes (pinhões) ovóide-elipsóides, de 1,5 a 2 cm de comprimento, com asa pequena e testa lenhosa. Frutifica a partir dos 15-20 anos.

Trabalho de: Jéssica, Audília, Miguel do 5º B 

As Plantas da nossa Escola

Sobreiro


Nome: Sobreiro, Sobro, Sobreira ou Chaparro.

Origem: é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.


 Utilidade: A cortiça extraída do tronco das árvores.A finalidade da cortiça é o fabrico de isolantes térmicos e sonoros de aplicação variada, mas especialmente na produção de rolhas para engarrafamento de vinhos e outros líquidos. Portugal é o maior produtor mundial de cortiça.

Caule: tronco robusto, com casca, a cortiça, que se renova depois de extraída.

Folhas: são ovadas, alternas, simples normalmente denticuladas; com 2 a 10cm de comprimento, verde-escuras e glabrescentes na página superior e cinzento-tomentosas (tem uma cobertura de finos pelos brancos) na inferior, persistentes.



Flores: Floração de Abril a Junho e parcialmente no Outono. As flores masculinas no extremo dos raminhos do ano anterior e as femininas na parte superior do raminho do ano, ambos em espiga verde-amarelado.



Fruto : É a bolota, fruto oval comprido com ponta coberta de veludilho, atinge a maturação no Outono, evoluindo de verde a castanho-avermelhada na maturação, com uma cúpula coberta de escamas triangulares, curtas e imbrincadas. Frutifica desde os primeiros anos.



Trabalho de : Belga e Carina 5ºB

AS PLANTAS DA NOSSA ESCOLA...

A Palmeira das Canárias

              
Nome: Palmeira-das-Canárias, palmeira- tamareira, tamareira das Canárias.

Utilidade: Usada como planta ornamental.

Caule: Espique robusto e único com cerca de 70 a 90 cm de diâmetro e que pode alcançar 20 metros de altura.

Folhas: São pinadas e longas e de coloração verde brilhante, podendo atingir 6 metros de comprimento.




Flores e frutos:  as flores são pequenas e brancas reunidas em grandes inflorescências e dão origem a frutos alaranjados do tamanho de azeitonas, do tipo drupa, muito apreciados pelos pássaros.



Trabalho de :
Heber, Rilton, Pedro e Agostinho do 5º C

sábado, 24 de março de 2012

AS PLANTAS DA NOSSA ESCOLA...

OLIVEIRA

                                              
Originária: foram trazidas pelos Fenícios da Mesopotânia. Podem viver centenas de anos. No Algarve, em tavira, existe uma oliveira com 2000 anos.

Raíz: Subterrânea e fasciculada. É muito comprida, podendo atingir 6 metros de profundidade  à procura de água.

Caule: É um tronco de crecimento lento, em que a árvore pode chegar a 20 metros de altura.

Folhas: Folhas persistentes. Estas são estreitas, pontiagudas e simples. A folha depois de seca pode ser utilizada para chá.

Flores: Dependendo da área em que se encontram, as oliveiras florescem entre o fim de Abril e o princípio de Junho em cada inflorescência encontram-se entre 10 e 40 flores. As flores brancas ou amarelas são hermafroditas, mas podem no entanto ser funcionalmente monossexuadas. A flor compõe-se de 4 sépalas e 3 pétalas crescidas.

Fruto:  É um fruto com caroço revestido de polpa mole. A cor da azeitona antes de estar madura é o verde e depois de estar madura torna-se preta ou violeta-acastanhada. A azeitona é utilizada para produção do azeite.

Trabalho realizado por :
Claudia Correia 5ºC
Claudia Tavares 5ºC
Marta 5º C
Jaque 5ºC



AS PLANTAS DA NOSSA ESCOLA...

Cedro - Cipreste


 Nome : O cipreste-português (Cupressus lusitanica), também designado por pinheirinho, cedro-de-portugal, cipreste-de-portugal, cedro-do-buçaco, cipreste-mexicano, cipreste-de-bentham, cipreste-de-lindley ou cedro-de-goa.












Origem : É nativa da América Central. O facto de ser designada como "cedro-de-portugal" ou "cedro-do-buçaco" (ou de "cipreste", em vez de cedro) deve-se ao facto de a planta ter sido introduzida em Portugal no século XVII na mata do antigo Convento do Buçaco.




 Utilização: muito utilizada como cercas nos jardins e para a produção de madeira.
 
Caule: é um tronco cilindrico com uma cor castanha- acizentada.Esta árvore pode chegar de 20 a 30 metros de altura.

Folhas: escamiformes de cor azul-esverdeada.

Flores:  Aparecem nos finais do Inverno ou início da Primavera. É monóica, porque apresenta flores masculinas e femininas na mesma árvore.


Frutos : Os frutos são gálbulas pequenas, até 2 mm, globosos, glaucos quando surgem e castanho-brilhante na maturação, com 6-8 escamas e mucrão proeminente, caducos e deiscentes na maturidade. Cada escama com 8 a 10 sementes.






Trabalho de :
Iara, Eva, Érica e Mauro do 5ºB

AS PLANTAS DA NOSSA ESCOLA...

Salgueiro - Chorão



A árvore estava nesta altura sem folhas, mas quando estas aparecem o nosso salgueiro-chorão tem mais ou menos este aspeto:

Origem: O chorão, salgueiro-chorão ou salso-chorão (Salix babylonica) é o nome uma árvore pertencente à família das Salicaceae ou salgueiros. Parece ser originária do Leste da Ásia. É uma árvore nativa do norte da China, mas cultivado há milénios em vários locais da Ásia, tendo sido disperso pelo homem ao longo da rota da seda até à Babilónia, daí o seu nome científico.

Caule: é um tronco elegante, pode ser tortuoso, de madeira frágil e casca parda-escura que racha com o passar dos anos. A árvore pode chegar de 10 a 25 metros de altura.

Folhas: É uma árvore de folha caduca, que é o nome dado às plantas que, numa certa estação do ano, perdem suas folhas, geralmente nos meses mais frios e com chuva (outono e inverno). As folhas são lanceoladas de 4 a 10 cm de comprimento, serrilhadas, com a página superior cor verde intensa, a página inferior é mais clara e com pêlos que vai perdendo.

Flores:  Surgem na Primavera. São pequenas e sem pétalas. São de cor amarelo-esverdeada. Têm flores masculinas e femininas em pés separados.

Trabalho realizado por:
  •      Nádia
  •   Luciene
  •  Olegário
  •    Manuel
5ºB



Dia Mundial da Tuberculose


O Dia Mundial da Tuberculose (TB), que se comemora a 24 de março, visa sensibilizar a população e aumentar a consciência sobre a epidemia mundial que é a tuberculose, bem como os esforços para eliminar a doença.
Em 2012, “Melhor é Possível, Stop à TB” foi o mote escolhido para celebrar o 130.º ano da descoberta do bacilo da tuberculose por Robert Koch. O evento anual recorda o dia do ano de 1882 em que Robert Koch anunciou à comunidade científica da altura que havia descoberto a causa da tuberculose. Foi o primeiro passo para diagnosticar e curar a tuberculose. 
ler mais emhttp://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/tb2012.htm

quinta-feira, 22 de março de 2012

Da Mundial da Água| 22 de março

O "Dia Mundial da Água" foi criado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 21 de Fevereiro de 1993, declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21
fonte wikipedia

No âmbito da comemoração do Dia Mundial da Água, é lançado, em cada ano, um tema diferente relativo ao uso e sustentabilidade dos recursos hídricos. Em 2012 pretende-se refletir sobre o tema "Água e Segurança Alimentar".

Assim, nesta comemoração do Dia Mundial da Água é preciso ter presente que a água é um elemento essencial à vida humana, a vários níveis, temos por isso que tratá-la como um bem precioso é preservá-la de forma urgente e que passa pela participação e empenhamento de todos, não só no nosso País como no Mundo inteiro. Não nos podemos esquecer que água é VIDA!

Faz a tua parte, aqui te deixamos 25 sugestões da Quercus:

Em casa:

1. Mantenha a canalização doméstica em bom estado. Chame um canalizador caso as torneiras não parem de pingar ou se verificar a existência de uma rotura.

2. Feche sempre bem as torneiras. Uma torneira a pingar pode gastar cerca de 25 litros de água por dia.

3. Utilize torneiras de regulação do fluxo de água ou instale dispositivos de redução de caudal.

4. Verifique o isolamento térmico do sistema de distribuição de água quente. Evita o desperdício de água e de energia enquanto espera que a água aqueça.

5. Faça uma leitura regular do contador e da factura da água para controlar os seus gastos.


Na casa-de-banho:

6. Instale autoclismos com dispositivo de dupla descarga. Poderá também colocar garrafas de água com areia no interior do reservatório para evitar enchê-lo na totalidade e reduzir a quantidade de água gasta em cada descarga.

7. Evite fazer descargas desnecessárias, lembre-se que o autoclismo não é um caixote do lixo. Cada descarga gasta cerca de 10 litros de água.

8. Coloque dispositivos de redução de caudal no duche.

9. Tome duches rápidos e evite os banhos de imersão. Um duche de 5 minutos gasta entre 25 e 100 litros de água, dependendo do modelo do chuveiro e da pressão da água. Feche a torneira enquanto se estiver a ensaboar.


10. Utilize um balde para recolher a água do duche enquanto espera que a água aqueça; pode utilizá-la depois na sanita ou no jardim, por exemplo.

11. Feche a torneira quando está a lavar os dentes ou a fazer a barba. Uma torneira aberta no lavatório pode gastar 9 litros de água por minuto.


Na cozinha:

12. Utilize a máquina de lavar roupa e loiça com carga completa, evitando o desperdício de água e de energia.

13. Se lavar a loiça à mão, não deixe a água a correr continuamente, encha o lava-loiça com a água necessária.

14. Não lave a loiça peça a peça, junte-a e lave-a uma ou duas vezes por dia. Utilize a mínima quantidade de detergente possível para uma lavagem eficaz, diminui a quantidade de água necessária para enxaguar a loiça.

15. Quando cozer legumes, utilize apenas a água suficiente para os cobrir e mantenha a panela tapada; os legumes cozem mais rápido, poupa água e energia.


No exterior:

16. Limpe os pavimentos exteriores a seco, optando por varrer em vez de lavar.

17. Lave o carro com balde e esponja. Evite o uso da mangueira.

18. Aproveite a água da chuva, colocando um reservatório ou uma cisterna na rua. Pode utilizar essa água para lavar o pavimento ou o carro, no autoclismo ou para regar o jardim.


No jardim:

19. Regue o jardim de manhã cedo ou ao início da noite, quando a evaporação é menor.

20. Cultive plantas típicas da sua região, porque estão melhor adaptadas às condições climáticas e utilizam a água disponível de forma mais eficiente.

21. Reutilize água para regar o jardim. Pode usar a água de lavar fruta ou legumes, por exemplo.

22. Utilize o regador, evite o uso da mangueira sempre que possível.

23. Cubra a terra do jardim ou dos vasos com casca de pinheiro ou outros materiais (mulch). Diminui o contacto directo do solo com a luz solar, conservando a humidade da terra.

24. Plante árvores que façam sombra no Verão, reduz a evaporação das plantas protegidas pela sombra.

Na rua:

25. Se detectar uma fuga de água num espaço público, contacte imediatamente a entidade competente.


Para terminar, lembre-se que muitos dos produtos que utilizamos diariamente incluem água no seu processo de produção e distribuição. Pense nisso quando estiver a fazer as suas compras.
Passe a palavra e dê o exemplo, seja na sua casa, no seu local de trabalho ou noutros locais que frequenta. Cada gota de água conta!

Para mais informações pode consultar:

RCM nº 113/2005, de 30 de Junho - Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água
Associação Portuguesa de Recursos Hídricos - www.aprh.pt
Instituto da Água – www.inag.pt




quarta-feira, 21 de março de 2012

ALTERAR PARA A HORA DE VERÃO ...


reveil.gif (47814 bytes)A hora de Verão começa Domingo, 25 de Março de 2012, às 01:00h.


Nesta altura deverás adiantar o relógio 1 hora.

Deita-te cedo, afinal é menos uma hora de soninho :)

Adoro domingo - Recados e Imagens para orkut, facebook, tumblr e hi5

Dia Mundial da Floresta e o Dia da Árvore | 21 de março

21 de Março

A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso.

A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo, e em Portugal comemorou-se pala primeira vez a 9 de Março de 1913.

Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objetivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra.

Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro DIA MUNDIAL DA FLORESTA em vários países, entre os quais Portugal.
 




PROTEGE AS FLORESTAS, ELAS SÃO OS NOSSOS PULMÕES!!!

Visita de estudo ...

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Eram quase nove horas e lá partimos nós, alunos dos quintos e sextos anos, acompanhados das suas professoras de Ciências da Natureza e Matemática e restantes convidados, a caminho de Sintra. Entusiasmados pela companhia dos colegas, cantarolaram no autocarro durante todo o caminho e a música que mais gostaram foi a intitulada "Oh stora!"
Gifs Animados de Autocarros

Chegados ao Largo Rainha Dona Amélia - Sintra, mesmo em frente ao Palácio Nacional, começou a nossa exploração.

Os alunos do sexto ano entusiasmados, aguardaram a sua visita guiada ao palácio e os alunos dos quintos anos, subiram a encosta rumo ao parque botânico, conhecido por parque das merendas de Sintra.



Aqui os alunos desfrutaram de um ambiente aprazível, com um enquadramento paisagístico extraordinário e “vistas de perder de vista”, tendo mais de meio milhar de árvores de grande porte e de médio porte por companhia, à sombra das quais fizeram  uma merenda, descansaram e conviveram, um parque de zona protegida, onde os nossos alunos aplicaram  as regras que aprenderam sobre como saber estar nestes locais.


                                

No parque existia uma pequena estufa com algumas espécies de plantas. Foram, ainda, observadas casas-ninho de nidificação das aves (chapim-azul, trepadeira comum, carriça e pica-pau malhado). Além disto exsitem neste parque, segundo a informação da CMS Essências arbóreas do Parque das Merendas e número total de exemplares por espécie:
• Acácia (Acacia dealbata) - 1
• Acácia (Acacia melanoxylon) – 41
• Ácer (Acer campestre) –2
• Ácer (Acer pseudoplatanus) – 18
• Castanheiro-da-índia (Aesculus hippocastanum) – 3
• Medronheiro (Arbutus unedo) – 4
• Castanheiro (Castanea sativa) – 84
• Cedro (Cedrus spp.) – 1
• Camaeciparis (Chamaecyparis lawsoniana) – 18
• Cipreste-do-buçaco (Cupressus lusitanica) – 6
• Eucalipto (Eucalyptus globulus) – 13
• Figueira (Ficus carica) – 4
• (Não é possível a identificação) – 14
• Pinheiro (Pinus pinaster) –6
• Pinheiro (Pinus pinea) – 3
• Pitosporo (Pittosporum undulatum) – 146
• Plátano (Platanus acerifolia) – 12
• Carvalho (Quercus spp) – 2
• Carrasco (Quercus coccifera) –5
• Carvalho (Quercus pyrenaica) – 45
• Carvalho (Quercus robur) – 46
• Carvalho (Quercus suber) – 41
• Robinia (Robinia pseudoacacia) – 1
• Sequóia (Sequoia sempervirens) – 1
• Tuia (Thuja plicata) - 32


No cimo do parque era bem visível o castelo dos Mouros...

e à nossa volta existiam uma variedade de monumentos históricos.

Terminada a visita e o almoço, eis que chegam os nossos companheiros de viagem do sexto ano, acabadinhos de chegar da sua visita ao palácio e desejosos da sua merenda
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sinal dado, que é a nossa vez de visitar o palácio nacional de Sintra. Agora fomos mais contentes, de barriguinha cheia, e também porque agora o caminho é a descer, se bem que a calçada portuguesa era bastante deslizante eh! eh! eh! Ainda bem que fomos devagarinho.

Eis a nossa segunda visita.....
  Aqui o serviço educativo do palácio nacional de Sintra, ofereceu uma visita guiada focando alguns temas em que se podem destacar oito séculos de existência do Palácio (período joanino, manuelino ou sobre azulejaria).
  Foi possivel observar vários azulejos de origem árabe, com diversos padrões geométricos e outros já implementados pelos cristãos, sendo estes mais de desenhos sobre histórias da época.


Azulejos alicatados



Cansaditos, mas com vontade de voltar a visitar outros pontos de interesse em Sintra, eis que nos reunimos e regressámos à nossa escola.
 Gifs Animados de Autocarros

Alguns testemunhos dos nossos alunos:

"Primeiro fomos ao parque das merendas. Lá haviam várias plantas, umas mais raras que outras. Parecia mesmo uma selva, até dava para sentir o ar puro. Depois fomos ao Palácio de Sintra, onde vimos onde os Reis dormiram, iam à casa de banho, vimos quadros e muitas coisas valiosas..... até vimos o quarto onde um dos Reis foi preso e morreu". Nádia 5ºB

".....das janelas do Palácio dava para ver outros palácios...no Palácio também havia uns azulejos nas paredes com formas geométricas, que eram dos Mouros e em cima uma flor em forma de milho, que é o símbolo do rei cristão, a flor de lis..." Belga 5ºB

" Quando cheguei ao parque vi tantas flores tão bonitas, mas haviam umas que eu nunca tinha visto...." .....depois fomos no palácio ver as cozinhas, vimos umas grandes panelas e duas chaminés...." Jéssica 5ºB

" O palácio nacional de Sintra é muito bonito, vi o quarto do Rei Afonso Henriques..." Audília 5ºB

" No parque das merendas há muitas árvores e flores que eu nunca vi e um castelo dos Mouros que situava-se no cimo do parque natural. Haviam umas casas de pássaros e dai dava para ver um outro castelo. No palácio nacional há cadeiras e mesas muito antigas... fomos para salas de pessoas muito importantes e vimos o quarto do Rei e armários dos Reis onde els guardavam as suas coisas importantes, feitos pelos Indianos. Fomos a uma sala muito bonita que tinha no teto um símbolo da Bandeira Portuguesa. Também vimos onde foi preso um Rei e foi onde ele morreu. Vimos uma casa de brincar feita pelos chineses..." Olegário 5ºB




CLUBE DAS CIÊNCIAS| Copo Colorido

CLUBE DAS CIÊNCIAS

Nas últimas semanas foram realizadas diversas atividades no Clube das Ciências tais como: Copo Colorido; Magia com Chama; É duro ou mole?


Copo Colorido
Material
Reagentes
3 Gobelés
1 proveta
Corantes alimentares
Óleo alimentar
Glicerina
Álcool etílico
Água
Procedimento
1.     Mede 25 ml de água numa proveta.
2.    Marca o nível da água na proveta.
3.    Deita a água da proveta para um gobelé.
4.    Deita glicerina na proveta até ao nível que marcaste. Cuidado para não sujares as paredes do copo.
5.    Deita 1 gota de corante alimentar na água e verte a água (com o corante) para a proveta.
6.    Acrescenta 25 ml de óleo na proveta.
7.    Deita 25 ml de álcool etílico num gobelé vazio e limpo.
8.    Coloca 1 gota de corante alimentar (diferente do da água, por exemplo, vermelho).
9.    Verte, com cuidado e muito lentamente, o álcool etílico para a proveta.
Explicação

As substâncias têm densidades diferentes e que umas são mais densas que outras, isto é, “mais pesadas que outras”. Por outras palavras, as substâncias mais densas têm mais partículas no mesmo volume que as menos densas. É por isso que as mais densas ficam sempre por debaixo das menos densas.

Magia com Chama

Atividade 1 – Fósforos em Estrela
Material
  • 5 fósforos
  • Conta gotas
  • Água
Procedimento
1.   Parte os 5 fósforos ao meio, mas tem atenção para não os partires completamente, para não os separares.
2.  Coloca os fósforos numa superfície plana e forma um círculo. Os fósforos devem ficar lado a lado, com os lados partidos virados para o centro.
3.  Deixa cair algumas gotas de água no meio do círculo com a pipeta conta gotas e observa o que acontece.
Explicação
Reparaste que os fósforos moveram-se e formaram uma estrela. A madeira dos fósforos está seca o que implica que existam espaços vazios nas suas células. Por capilaridade a água é sugada para esses espaços vazios. Quando partiste o fósforo os espaços entre as células foram comprimidos no local onde o fósforo ficou dobrado. À medida que a água entra nas células esta faz pressão no seu interior para que a madeira se expanda e volte à posição original. Quando a pressão de um fluido aumenta dentro de um objecto faz com que esse objeto assuma uma nova forma, chamamos de turgidez. A turgidez faz com que as células dos fósforos os endireitem e formem uma estrela.
 
Atividade 2 – Mistério das três velas
Material
  • 3 velas
  • 1 frasco de vidro
  • Fósforos
Procedimento

  1. Cola na tampa do frasco três velas de diferentes alturas.
  2. Acende as velas com um fósforo.
  3. Coloca o frasco de vidro na tampa e enrosca-o.
  4. Qual das velas se apaga primeiro? Observa.

Explicação

À medida que o oxigénio é consumido pela combustão da chama as velas apagam-se?
O gás dióxido de carbono proveniente da combustão está aquecido, e devido a sua temperatura elevada ele é menos denso que o restante dos gases no recipiente, ficando na parte superior. Assim, a ordem de extinção das chamas é: a vela maior, seguida da intermediária e por fim a menor!