terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Importância do Rastreio Oftalmológico

 O Núcleo de Educação e Promoção para a Saúde, promoveu uma vez mais um rastreio oftalmológico,  a todos os alunos do Agrupamento de Escolas do Vale da Amoreira.
 
 Desde de já o nosso agradecimento a todos os professores que acompanharam os nossos alunos e também à Superopticas Santa Maria, que disponibilizou os meios técnicos para a realização desta campanha.





Os problemas oftalmológicos mais frequentes nas crianças são os erros refractivos: miopia, astigmatismo e hipermetropia. Esses erros refractivos requerem correcção através do uso de óculos e de lentes de contacto.


A miopia ocorre quando a imagem se forma num ponto anterior à retina, ou seja, o míope não vê com nitidez à distância.

No astigmatismo há anormalidades na curvatura da córnea que ocasionam vários pontos focais sobre a retina, provocando uma imagem distorcida.

A hipermetropia ocorre quando a imagem se forma num ponto atrás da retina, ou seja, quando se tem dificuldade em ver ao perto.

A seguir, vêm problemas mais raros, como o estrabismo (facilmente identificável pelo desvio de um, ou ambos os olhos), as cataratas pediátricas, o glaucoma congénito e os tumores malignos.

“As crianças podem nascer com cataratas”, salientou Eduardo Silva, e “só uma intervenção atempada poderá evitar sequelas que poderão permanecer para toda a vida”.

O rastreio oftalmológico é possível logo a partir do primeiro ano de vida, mesmo que os pais da criança não detectem qualquer indício preocupante.

A Academia Americana de Oftalmologia e a Academia Americana de Pediatria recomendam a realização do primeiro rastreio entre os 12 e os 18 meses de vida.

O segundo rastreio deve ser feito por volta dos três anos e, ainda, outro por volta dos seis.

A realização de rastreios ajuda a identificar desde os problemas mais simples até aos mais graves, como as cataratas e o retinoblastoma. Mas em Portugal, ainda há muitas crianças que, quando chegam ao oftalmologista já apresentam problemas em fases tardias. In :http://servicodesaude.blogs.sapo.pt/947.html

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